terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
hornurias@.com: Eu desejo
hornurias@.com: Eu desejo: FELIZ NATAL Natal Feliz! Harmonias Ressoam no céu aberto, A paz é luz que vem perto. Estrela oculta a brilhar! Comoventes ...
Eu desejo
FELIZ NATAL
Natal Feliz!
Harmonias
Ressoam no céu
aberto,
A paz é luz que vem
perto.
Estrela oculta a brilhar!
Comoventes melodias,
Anseios renovadores,
Alegrias, esplendores
No mundo familiar.
Cada expressão do
caminho
Revela ternura
imensa,
Retorna o clarão da
crença,
Sublime, confortador
É a pastoral do
carinho,
Por mil vozes
inocentes
Mensagens, flores,
presentes,
Transitam plenos de
amor.
Explodem brindes á
mesa
No louvor que
tumultua,
Vertem cânticos da
rua,
Sempre música a surgir...
Em cada prece a beleza
Fulge nas almas do povo
Que espera o sol do
porvir.
Há convite, onde
apareças,
Ao prazer que vibra
em casa,
Todo júbilo extravasa
Em profunda
exaltação.
Entretanto, não te
esqueças
De que o NATAL doce e
brando
É sempre JESUS
chamando
Ás portas do coração.
Irene S. Pinto
Mensagem psicografada; Médium Francisco C.
Xavier
Livro; “Os Dois
Maiores Amores”
Edição; GEEM.
Repassando...
sábado, 21 de dezembro de 2013
Um olhar Espírita: COLÔNIAS ESPIRITUAIS
Um olhar Espírita: COLÔNIAS ESPIRITUAIS: Por Thiago S. Argolo e Riviane Dam ásio Desde a chegada do Espiritismo no Brasil, há décadas, vem se acumulando assustadorame...
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
Acendamos a luz da vida
“Ressuscitai
os mortos”
Disse-nos
o Senhor mas se é verdade que não podemos ordenar a um cadáver se levante, é
justo tentamos o reavivamento daqueles que nos acompanham, muitas vezes,
mortificados pela dor ou necrosados pela indiferença...
Não
nos esqueçamos...
Os
verdadeiros mortos estão sepultados na carne terrestre...
Alguns
permanecem no inferno do remorso ou do sofrimento criados por eles mesmos,
acreditando-se relegados a supremo abandono; outros jazem na aflição a que se
arrojaram, desprevenidos, em dolorosas súplicas de auxílio; e ainda outros
repousam inadvertidamente, em supostos Céus de adoração religiosa, que, em
muitos casos, são simples faixas de ociosidade mental...
Aguçai
a visão e observemos a infortunada caravanas de fantasmas que seguem,
vacilantes e enganados, dentro da vida...
Há
quem morreu sufocado em orgulho vão, no mausoléu da vaidade infeliz...
Há quem
permaneça cadaverizado em sepulcro de ouro, incapaz de um simples olhar a plena
luz...
Há
mortos que vos partilham o pão cotidiano, no túmulo das terríveis ilusões que
lhes anulam a existência e há corações paralíticos no catre da crueldade e da incompreensão
que nos armam ciladas de angústia a cada passo, para os quais se faz
imprescindível a assistência de devoção fraternal infatigável...
Se
Cristo penetrou o templo de vossa alma, auxiliemo-los na necessária
ressurreição...
Acendamos a luz da vida...
Trabalhamos
no bem, enriquecendo as horas da peregrinação terrena com os melhores
testemunhos de nossa boa vontade para com os semelhantes em nome do Mestre da Redenção,
para quem o espírito já se inclina, á maneira da planta à procura do Sol, de
vez que somente irradiando a luz do Amor infinito conseguiremos aniquilar e
vencer, na Terra, as densas trevas da Morte...
Livro:
Servidores no Além: Emmanuel: Chico Xavier: Espíritos diversos
Repassando...
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Blog Jardim Espírita: Post. 20: A MORTE NÃO EXISTE
Blog Jardim Espírita: Post. 20: A MORTE NÃO EXISTE: Se tudo se acabasse com a morte? Se todo aprendizado que acumulamos na vida se extinguisse com a morte? Se todo amor que temos pe...
terça-feira, 26 de novembro de 2013
hornurias@.com: Reencarnação ou as Vidas Sucessivas
hornurias@.com: Reencarnação ou as Vidas Sucessivas: Estudo sobre a Reencarnação ou as Vidas Sucessivas Resposta ao inquérito aberto pela revista Internacional "La Philosophi...
Reencarnação ou as Vidas Sucessivas
Resposta
ao inquérito aberto pela revista Internacional
"La Philosophie de la Science”, setembro de 1912
"La Philosophie de la Science”, setembro de 1912
I
A doutrina da reencarnação ou das vidas sucessivas é a
única que aclara com uma luz viva o problema do destino humano. Sem ela a vida
se nos apresenta como um tecido de contradições, de incertezas, de travas. Só
ela explica a variedade infinita dos caracteres, das aptidões, das condições.
Assim como a glande encerra, no estado de gérmen, o carvalho
soberbo em seu majestoso desenvolvimento; assim como a semente minúscula
representa a flor na expansão da sua beleza e de seus perfumes, assim a alma
humana, por muito inferior que seja, possui, em estado latente, os elementos de
sua grandeza, de seu poder, de sua felicidade futura, todas as forças do
pensamento, todos os recursos do gênio. Cumpre-lhe desenvolvê-los na série das
vidas inumeráveis, nas suas encarnações tempo em fora, através dos mundos, pelo
trabalho, pelo estudo, pela alegria, pela dor.
A própria alma constrói seu destino. A cada renascimento
traz, dos seus trabalhos anteriores, o fruto, que se revela pelas aptidões,
pelas faculdades de assimilação, pelas tendências, pelos gostos. Traz também o
capital moral que suas vidas passadas acumularam. Conforme seus méritos ou
deméritos, conforme o bem ou o mal praticado, a nova vida lhe será feliz ou
desgraçada, dominada pela fortuna ou pelo revés. Tudo o que fazemos recai sobre
nós pelo tempo adiante em felicidade ou em dores. O purgatório e o inferno se
encontram nas amarguradas existências terrenas, por meio das quais resgatamos
um passado de culpas, purificamos nossas consciências, aliviamos nossas almas e
nos preparamos para novas ascensões.
Só a dor, efetivamente, pode consumir e destruir os germes
impuros, os fluidos grosseiros que tornam pesado o ser psíquico e lhe retardam
a elevação.
Considerada deste ponto de vista, a doutrina das reencarnações
restabelece a justiça e a harmonia no mundo moral. Sendo, como é, o mundo
físico regido por leis ordenadoras, pode dar-se que no mundo psíquico só haja
desordem e confusão, conforme ressalta da crença numa vida única para cada um
de nós? A filosofia das vidas sucessivas vem restabelecer o equilíbrio e
mostrar-nos que a mesma ordem admirável se verifica nas duas faces do universo
e da vida, que se reúnem e fundem numa unidade perfeita.
Fácil é reconhecer-se que, tanto sob o ponto de vista moral
como sob o aspecto social, imensos são os resultados dessa doutrina. Graças a
ela, o homem adquire uma noção mais exata do seu valor, das forças adormecidas
dentro de si, uma ideia mais elevada de suas responsabilidades e do seu dever.
A lei segundo a qual a consequência dos atos recai sobre aquele que os pratica
é a mais sólida sanção que se possa oferecer à moral e a sua demonstração está
no espetáculo dos males e das provações que assaltam a Humanidade. A liberdade
e a responsabilidade do ser, muito restritas no início da sua carreira,
aumentam e crescem à medida que ele sobe na escala da evolução, até que, chegado
ás supremas alturas, lhe é dado colaborar e participar cada vez mais da obra e
da vida divinas.
Ao mesmo tempo, o homem se sente intimamente ligado aos
seus semelhantes, peregrinos, com ele, da grande viagem eterna e aos quais irá
encontrando nos diferentes planos do caminho. Sabendo que lhe é preciso passar
por todas as condições para perfazer a educação da alma, sabendo também que o
devotamento, o espírito de sacrifício, de abnegação e de solidariedade são os
meios mais eficazes para progredir, ele se sentirá com melhores disposições
para aceitar as disciplinas sociais e para trabalhar pela coletividade. Por
esse modo, a maior parte dos abusos, dos excessos, dos crimes que afligem a
sociedade atual, se atenuarão e dissiparão pouco a pouco. A educação se
transformará com o ideal e o objetivo essencial da vida, e o homem aprenderá a
adaptar melhor suas forças interiores aos verdadeiros fins a que é chamado a
atingir.
Fios misteriosos ligam todos os seres e todas as coisas. O
amor e o ódio são forças atrativas. Todos os que se hão amado, todos os que se
hão odiado se reencontrarão cedo ou tarde, a fim de que a afeição que une os
primeiros aumente ainda e se apure e que a aversão que separa os outros seja
vencida por melhores relações e mútuos serviços. Finalmente, liberto de suas
paixões materiais, todos se acharão reunidos na existência superior e
bem-aventurada. Assim, a doutrina das vidas sucessivas constitui um estimulante
poderoso para o bem, uma consolação e um reconforto na desgraça.
II
O valor científico desta doutrina não é menos considerável
do que o seu valor moral e social. Com efeito, incitando-nos a procurar as
provas experimentais que lhe servem de apoio, ela nos coloca em presença dos
aspectos mais profundos e mais ignorados da natureza humana.
Pelo que me concerne pessoalmente, já pude colher algumas
provas de minhas vidas anteriores. Consistem essas provas diferentes, por meio
de médiuns que se não conheciam e que jamais tiveram relação entre si. Tais
revelações são concordes e idênticas. Além disso, logrei verificar lhes a
exatidão pela introspecção, isto é, por um estudo analítico e atento do meu
caráter e da minha natureza psíquica.
Este exame me fez descobrir, muito acentuados em mim, os
dois principais tipos de homem que realizei no curso das idades e que dominam
todo o meu passado: o monge estudioso e o guerreiro. Ser-me-ia possível ajuntar
numerosas impressões e sensações que me permitiram reconhecer, nesta vida,
seres já encontrados anteriormente.
Creio que muitos homens, observando-se com atenção, conseguiriam
constituir seu passado pré-natalício, senão nas minúcias, pelo menos nas
grandes linhas.
Mas é sobretudo pela hipnose, pelo transe, pelo desprendimento
da alma que o passado pode ressurgir e reviver. Fiz com muitos pacientes experiências
nesse sentido. Adormecidos, quer por mim, quer por Entidades invisíveis, eles
reproduziam cenas de suas existências precedentes, cenas pungentes ou trágicas,
que nenhum teria podido ou sabido inventar, por muitas razões. Algumas
particularidades dessas vidas se puderam examinar e foram reconhecidas como
verdadeiras. Infelizmente, a natureza toda íntima dos fatos não me consente
entregá-los à publicidade.
O coronel de Rochas fez, seguindo a mesma ordem de estudos,
experiências que relatei e resumi em meu livro O Problema do Ser, do Destino e da Dor, cap. XIV. Acrescentei-lhes
outros testemunhos provindos dos príncipes Galitzin e Wiszniewsky, além de
muitos experimentadores espanhóis.
Em resumo, todos esses fatos demonstram que a nossa
personalidade é muito mais ampla do que até hoje se acreditou. Nossa
consciência e nossa memória têm profundezas que se conservam mudas enquanto nós
achamos despertos, mas que, no sono hipnótico e no estado de desprendimento, se
revelam e entram em ação. Aí repousa um mundo de conhecimentos, de lembranças,
de impressões acumuladas por nossas vidas antecedentes e que o véu da carne
ocultou ao renascermos. É a isso que alguns experimentadores e críticos chamam
consciência subliminal, subconsciência superior ou o Ser subconsciente. Na
realidade, não há aí mais do que um estado do ser que constitui a consciência
integral, a plenitude do eu. Quanto mais profundo é o sono, mais o desprendimento
da alma se acentua e as camadas veladas da memória começam a vibrar: o passado
ressuscita e revive. O ser pode então recompor as cenas longínquas, os quadros
da sua própria história. Essa ordem de pesquisas constitui uma psicologia nova
e amplificada, cujo estudo atento, junto a uma observação rigorosa, revolucionará
a ciência da alma e ocasionará uma renovação completa da filosofia e da
religião.
Às experiências indicadas acima convém acrescentar as reminiscências
de homens e de crianças. Grande número de casos desses citei em O Problema do Ser, cap. XV. Poderia
aditar os de muitas crianças se lembrarem de suas vidas anteriores, casos que
não se explicam nem pela imaginação, nem pela influência do meio, porquanto os
pais, na sua maioria, são hostis à ideia de reencarnação. Semelhantes fenômenos
desaparecem com o crescimento, quando a consciência profunda, de alguma forma
sepultada sob o invólucro carnal, deixa de vibrar. As reminiscências de homens
célebres se explicam pelo grau de evolução e o apuramento dos sentidos
psíquicos.
A esses casos acrescentarei um, citado pelo Sr. H. Varigny,
no folhetim científico do Journal des
Débats, de 11 de abril de 1912:
“Segundo um autor que muito conviveu com os Birmans e os
estimulou, consagrando-lhes um livro de grande interesse, o Sr. Fielding Hall
relatou o fato seguinte, que não é mais do que unum et pluribus. Entre os Birmans, encontrar-se-iam frequentemente
crianças que se recordavam de vidas anteriores. Infelizmente essa lembrança se
apaga e desaparece com a idade.
Cinquenta anos antes, duas crianças, um menino e uma menina,
nasceram no mesmo dia e na mesma aldeia. Para abreviar: casaram-se e morreram
na mesma data, depois de terem fundado uma família e praticado todas as
virtudes.
Sobrevieram dias agitados, diz a história, cuja lembrança,
entretanto, pouca utilidade tem para esta narrativa. Basta dizer-se que dois
jovens de sexos diferentes foram obrigados a fugir da aldeia, onde o primeiro
episódio se passara, e foram estabelecer-se alhures. Tiveram dois filhos
gêmeos. Aqui começa o segundo episódio.
Os dois gêmeos, em lugar de se tratarem pelos respectivos
nomes, se designavam pelos nomes (muito semelhantes) do casal virtuoso que
morrera; por conseguinte, uma das crianças dava a outra um nome feminino.
Os pais se admiraram disso um pouco, porém logo compreenderam
o que havia. Para eles o casal virtuoso se reencarnara nos meninos. Quiseram
tirar a prova. Levaram ambos à aldeia onde tinham nascido. Reconheceram tudo:
estradas, casas, pessoas, até as roupas do casal, conservadas sem que se saiba
por que razão. Um se lembrou de haver emprestado certa soma a determinada
pessoa, que ainda vivia e confirmou o fato.
Ao Sr. Fielding Hall, que viu os dois meninos quando
tinham seis anos, parecia que um apresentava aspecto um tanto feminino: era o
que abrigava a alma da mulher defunta. Antes da reencarnação, viveram, dizem os
dois, algum tempo sem corpo, nos galhos das árvores, mas suas reminiscências se
vão tornando cada vez menos nítidas e se apagam: as da vida anterior,
naturalmente.[i]
III
1. Conforme o demonstramos em O Problema do Ser, capítulo XV – Os meninos-prodígio e a hereditariedade
–, o caráter individual não se pode explicar unicamente pelas leis do atavismo
e da hereditariedade. Se se encontram nos filhos, às vezes fortemente
acentuadas, as qualidades ou os defeitos dos ascendentes, verificam-se também
traços distintivos, que não podem provir senão de aquisições pessoais,
anteriores ao nascimento. Os gêmeos são, não raro, de caracteres muito
dessemelhantes e os meninos-prodígio possuem talentos que os pais não acusam.
Descartes, Leibniz e Kant tiveram uma certa intuição
destes fatos, sobretudo Descartes, na sua teoria das ideias inatas; mas só o
espiritualismo experimental contemporâneo pôde lançar luz sobre tais problemas.
2. A lei das reencarnações é conforme ao
princípio de evolução, aclara-o e completa. Somente, em vez de lhe procurar a
causa inicial na matéria, a coloca no espírito, livre e responsável, que por si
mesmo constrói as formas sucessivas que revestirá para percorrer a escala
magnífica dos mundos.
3. Na obra já citada expus as razões que
tornam necessário e justificam o esquecimento das existências anteriores
durante a nossa passagem pela Terra. Na maioria dos casos, a lembrança seria um
entrave ao nosso progresso, uma causa de inimizade entre os homens.
Perpetuaria, entre as gerações, os ódios, os ciúmes, os conflitos de toda
ordem. A alma, depois de ter bebido a água do Letes, recomeça uma outra
carreira, mais livre de construir a sua existência em um novo e melhor plano,
liberta dos preconceitos, das rotinas, dos erros e dos rancores passados.
4. Todas as grandes religiões se hão
baseado em a crença nas vidas sucessivas: o bramanismo, o budismo, o druidismo,
o islamismo (ver Surate II, v. 26 do Alcorão; Surate VII, c. 55; Surate XVII,
v. 52; Surate XIV, v. 25). O Cristianismo primitivo não abriu exceção à regra.
Traços desta doutrina se nos deparam no Evangelho. Os Padres gregos Orígenes,
Clemente de Alexandria e a maior parte dos cristãos dos primeiros séculos a
admitiam (ver minha obra Cristianismo e
Espiritismo, caps. III e IV e Nota 5). O Catolicismo julgou dever deixar na
sombra esse ensino e substituí-lo pela teoria de uma vida única e pelo dogma
das penas eternas, como mais eficazes para a salvação das almas e talvez mais
ainda para a dominação da Igreja. Daí, acreditamos, a sua atual impotência para
dar solução satisfatória ao problema da vida e do destino, uma das razões do
seu enfraquecimento e da sua decadência.
[i]
Ver folhetim científico do Journal des
Débats, 11 de abril de 1912, por Henri de Varigny.
Léon Denis
O Além e a Sobrevivência do
Ser
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