No meu modo de pensar, todos os livros que
ensina, e da instrução para o bem são sagrados como os livros das escolas
educacionais, das universidades;
Das religiões tivemos: (Tao Ciao) surgiu na dinastia do imperador Han, no
século II. Tchuang-tseu, um discípulo de Lao Tsé e filósofo chinês, que morreu
no princípio do século III, desenvolveram e proliferaram os ensinamentos de seu
mestre. Tchuang-tseu escreveu uma média de 33 livros sobre a filosofia de
Lao-Tsé, que resultou na composição de 1.120 volumes, os quais formam o Cânon
Taoísta. Ele acreditava que o “Tao-te-Ching” era a fonte da sabedoria e a
solução para todos os problemas da vida.
Este último aspecto é muito importante. Consta que Tales
desafiava aqueles que conheciam as suas idéias a demonstrar que não tinha
razão. Esta é uma característica da ciência — e da filosofia — que se opõe ao
mito e à religião. A vontade de discutir racionalmente idéias, ao invés de nos
limitarmos a aceitá-las, é um elemento sem o qual a ciência não se poderia ter
desenvolvido. Uma das vantagens da discussão aberta de idéias é que os defeitos
das nossas idéias são criticamente examinados e trazidos à luz do dia por
outras pessoas. Foi talvez por isso que outros pensadores da mesma região
surgiram apresentando diferentes teorias e, deste modo, se iniciou uma tradição
que se foi gradualmente afastando das concepções míticas anteriores. Assim
apareceram na Grécia, entre outros, Anaximandro (séc. VI a. C.), Heraclito
(séc. VI/V a. C.), Pitágoras (séc. VI a. C.), Parmênides de Eléia (cerca de 530
a.C. - 460 a.C.) nasceu em Eléia, hoje Vélia, Itália. Foi o fundador da escola
eleática. Há uma tradição que afirma ter sido Parmênides o discípulo de
Xenófanes de Cólofon, mas não há certeza sobre o fato, já que uma tradição
distinta afirma ter sido o filósofo pitagórico Amínias (ou Ameinias) quem
despertou a vocação filosófica de Parmênides.
(séc. VI/V a. C.)
e Demócrito (séc. V/IV a. C.). Este último viria mesmo a defender que tudo
quanto existia era composto de pequeníssimas partículas indivisíveis (átomos),
unidas entre si de diferentes formas, e que na realidade nada mais havia do que
átomos e o vazio onde eles se deslocavam. Foi o primeiro grande filósofo
naturalista, que achava que não havia deuses e que a natureza tinha as suas
próprias leis...
Hermes
Trismegistos considerado o inventor da escrita e de todas as ciências a ela
ligadas, inclusive a medicina, a astronomia e a magia. Segundo o historiador
Heródoto, já no séc. V a.C.
O Livro dos Mortos data da época do Império
Novo, período da história do Antigo Egito que se inicia por volta de 1580 a.C.
e termina em 1160 a.C.. No entanto, a obra recolhe textos mais antigos - do
Livro das Pirâmides (Império Antigo) e do Livro dos Sarcófagos (Império Médio).
As edições modernas do Livro dos Mortos são
compostas por cerca 200 "capítulos", nome que os egiptólogos dão às
fórmulas encontradas nos papiros preservados ao longo dos séculos. Nenhum dos
papiros conhecidos apresenta o mesmo número de capítulos e de ilustrações...
Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia. Os gregos também desenvolveram uma
rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos
e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente
em Atenas, no século V (Período Clássico da Grécia) Platão e Sócrates são os
filósofos mais conhecidos deste período...
Há cerca de 3 500 anos, as comunidades na
região do vale do Indo, atual norte da Índia, começaram a organizar um dos
sistemas religiosos o hinduísmo. Suas crenças foram transmitidas oralmente de
geração em geração por muitos séculos até serem transcritas nos Vedas,
compilação de hinos e preces considerada como o primeiro livro sagrado da
história. O conteúdo dessa literatura sagrada, composta de 4 volumes de texto
em versos, explica ao mesmo tempo a unidade e a variedade das múltiplas
correntes do hinduísmo.
O Talmude é uma compilação, que data de 499
d.C., de leis e tradições judaicas, consistindo-se em 63 (sessenta e três) tratados
de assuntos legais, éticos e históricos.
A Bíblia é formada por livros. São 73 os
livros contidos na Bíblia. Desses 73 livros, 46 constituem o conjunto de livros
do Antigo Testamento e 27 constituem o conjunto dos livros do Novo Testamento e
Antigo Testamento a palavra testamento significa aliança.
A Bíblia (que o nome quer dizer simplesmente O Livro) é
na verdade uma biblioteca, reunindo os livros diversos da religião hebraica.
Representa a codificação da primeira revelação do ciclo do Cristianismo.
Livros escritos por vários autores, todos escritos em
hebraico e aramaico e traduzidos mais tarde para o latim, por São Jerônimo, na
conhecida Vulgata Latina, no século quinto da nossa era. As igrejas católicas e
protestantes reuniram a esse livro os Evangelhos de Jesus, dando a estes o nome
geral de Novo Testamento.
O Evangelho, como se costuma designar o Novo Testamento,
não pertence, de fato, à Bíblia. É outro livro, escrito muito mais tarde, com a
reunião dos vários escritos sobre Jesus e seus ensinos. O Evangelho é a
codificação da segunda revelação cristã. Traz uma nova mensagem, substituindo o
deus-guerreiro da Bíblia pelo deus-amor do Sermão da Montanha. No Espiritismo
não devemos confundir esses dois livros, mas devemos reconhecer a linha histórica
e profética, a linhagem espiritual que os liga. São, portanto, dois livros
distintos.
A expressão “a palavra de Deus” é de origem judaica. Foi
naturalmente herdada pelo Cristianismo, que a empregou para o mesmo fim dos
judeus: dar autoridade à Igreja. A Bíblia, considerada “a palavra de Deus”,
reveste-se de um poder mágico: a sua simples leitura, ou simplesmente a
audiência dessa leitura, pode espantar o Demônio de uma pessoa e convertê-la a
Deus. Claro que o Espiritismo não aceita nem prega essa velha crendice, mas não
a condena. A cada um, segundo suas convicções, desde que haja boa intenção
O Espiritismo reconhece a ação de Deus na
Bíblia, mas não pode admiti-la como “a palavra de Deus”. Na verdade, como
ensinou o apóstolo Paulo, foram os mensageiros de Deus, os Espíritos, que
guiaram o povo de Israel, através dos médiuns, então chamados profetas. O
próprio Moisés era um médium, em constante ligação com Iave ou Jeová, o deus
bíblico, violento e irascível, tão diferente do deus-pai do Evangelho.
Devemos respeitar a Bíblia no seu exato valor, mas nunca
fazer dela um mito, um novo bezerro de ouro. Deus não ditou nem dita livros aos
homens. Somente às religiões dogmáticas, que se apresentam como vias exclusivas
de salvação, interessam o velho conceito da Bíblia como palavra de Deus.
Primeiro, porque esse conceito impede a investigação livre. Considerada como
palavra de Deus, a Bíblia é indiscutível, deve ser aceita literalmente ou de
acordo com a “interpretação autorizada da igreja”. Por isso, as igrejas sempre
se apresentam como “autoridade única na interpretação da Bíblia”. Segundo,
porque essa posição corresponde aos tempos mitológicos, ao pensamento mágico, e
não à era de razão em que vivemos.
Se começares bem nas diretrizes organizadas por Jesus e
postas em cima da mesa por Kardec, formar-se-á em tua consciência um senso que
te permitirá escolher as melhores orientações para as tuas reformas morais e
para as tuas mudanças de hábitos. Certamente que somos influenciados pelo meio
em que vivemos. No entanto pela nossa disposição poderemos mudar os nossos
destinos, de modo a suavizar os nossos fardos e amenizar o nosso jugo. Depende
da nossa determinação.
"Não sabemos senão em razão da nossa faculdade de
recepção”... Pitágoras
Fiquem com nosso irmão maior Jesus muita paz...
No meu modo de pensar, todos os livros que
ensina, e da instrução para o bem são sagrados como os livros das escolas
educacionais, das universidades;
Das religiões tivemos: (Tao Ciao) surgiu na dinastia do imperador Han, no
século II. Tchuang-tseu, um discípulo de Lao Tsé e filósofo chinês, que morreu
no princípio do século III, desenvolveram e proliferaram os ensinamentos de seu
mestre. Tchuang-tseu escreveu uma média de 33 livros sobre a filosofia de
Lao-Tsé, que resultou na composição de 1.120 volumes, os quais formam o Cânon
Taoísta. Ele acreditava que o “Tao-te-Ching” era a fonte da sabedoria e a
solução para todos os problemas da vida.
Este último aspecto é muito importante. Consta que Tales
desafiava aqueles que conheciam as suas idéias a demonstrar que não tinha
razão. Esta é uma característica da ciência — e da filosofia — que se opõe ao
mito e à religião. A vontade de discutir racionalmente idéias, ao invés de nos
limitarmos a aceitá-las, é um elemento sem o qual a ciência não se poderia ter
desenvolvido. Uma das vantagens da discussão aberta de idéias é que os defeitos
das nossas idéias são criticamente examinados e trazidos à luz do dia por
outras pessoas. Foi talvez por isso que outros pensadores da mesma região
surgiram apresentando diferentes teorias e, deste modo, se iniciou uma tradição
que se foi gradualmente afastando das concepções míticas anteriores. Assim
apareceram na Grécia, entre outros, Anaximandro (séc. VI a. C.), Heraclito
(séc. VI/V a. C.), Pitágoras (séc. VI a. C.), Parmênides de Eléia (cerca de 530
a.C. - 460 a.C.) nasceu em Eléia, hoje Vélia, Itália. Foi o fundador da escola
eleática. Há uma tradição que afirma ter sido Parmênides o discípulo de
Xenófanes de Cólofon, mas não há certeza sobre o fato, já que uma tradição
distinta afirma ter sido o filósofo pitagórico Amínias (ou Ameinias) quem
despertou a vocação filosófica de Parmênides.
(séc. VI/V a. C.)
e Demócrito (séc. V/IV a. C.). Este último viria mesmo a defender que tudo
quanto existia era composto de pequeníssimas partículas indivisíveis (átomos),
unidas entre si de diferentes formas, e que na realidade nada mais havia do que
átomos e o vazio onde eles se deslocavam. Foi o primeiro grande filósofo
naturalista, que achava que não havia deuses e que a natureza tinha as suas
próprias leis...
Hermes
Trismegistos considerado o inventor da escrita e de todas as ciências a ela
ligadas, inclusive a medicina, a astronomia e a magia. Segundo o historiador
Heródoto, já no séc. V a.C.
O Livro dos Mortos data da época do Império
Novo, período da história do Antigo Egito que se inicia por volta de 1580 a.C.
e termina em 1160 a.C.. No entanto, a obra recolhe textos mais antigos - do
Livro das Pirâmides (Império Antigo) e do Livro dos Sarcófagos (Império Médio).
As edições modernas do Livro dos Mortos são
compostas por cerca 200 "capítulos", nome que os egiptólogos dão às
fórmulas encontradas nos papiros preservados ao longo dos séculos. Nenhum dos
papiros conhecidos apresenta o mesmo número de capítulos e de ilustrações...
Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia. Os gregos também desenvolveram uma
rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos
e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente
em Atenas, no século V (Período Clássico da Grécia) Platão e Sócrates são os
filósofos mais conhecidos deste período...
Há cerca de 3 500 anos, as comunidades na
região do vale do Indo, atual norte da Índia, começaram a organizar um dos
sistemas religiosos o hinduísmo. Suas crenças foram transmitidas oralmente de
geração em geração por muitos séculos até serem transcritas nos Vedas,
compilação de hinos e preces considerada como o primeiro livro sagrado da
história. O conteúdo dessa literatura sagrada, composta de 4 volumes de texto
em versos, explica ao mesmo tempo a unidade e a variedade das múltiplas
correntes do hinduísmo.
O Talmude é uma compilação, que data de 499
d.C., de leis e tradições judaicas, consistindo-se em 63 (sessenta e três) tratados
de assuntos legais, éticos e históricos.
A Bíblia é formada por livros. São 73 os
livros contidos na Bíblia. Desses 73 livros, 46 constituem o conjunto de livros
do Antigo Testamento e 27 constituem o conjunto dos livros do Novo Testamento e
Antigo Testamento a palavra testamento significa aliança.
A Bíblia (que o nome quer dizer simplesmente O Livro) é
na verdade uma biblioteca, reunindo os livros diversos da religião hebraica.
Representa a codificação da primeira revelação do ciclo do Cristianismo.
Livros escritos por vários autores, todos escritos em
hebraico e aramaico e traduzidos mais tarde para o latim, por São Jerônimo, na
conhecida Vulgata Latina, no século quinto da nossa era. As igrejas católicas e
protestantes reuniram a esse livro os Evangelhos de Jesus, dando a estes o nome
geral de Novo Testamento.
O Evangelho, como se costuma designar o Novo Testamento,
não pertence, de fato, à Bíblia. É outro livro, escrito muito mais tarde, com a
reunião dos vários escritos sobre Jesus e seus ensinos. O Evangelho é a
codificação da segunda revelação cristã. Traz uma nova mensagem, substituindo o
deus-guerreiro da Bíblia pelo deus-amor do Sermão da Montanha. No Espiritismo
não devemos confundir esses dois livros, mas devemos reconhecer a linha histórica
e profética, a linhagem espiritual que os liga. São, portanto, dois livros
distintos.
A expressão “a palavra de Deus” é de origem judaica. Foi
naturalmente herdada pelo Cristianismo, que a empregou para o mesmo fim dos
judeus: dar autoridade à Igreja. A Bíblia, considerada “a palavra de Deus”,
reveste-se de um poder mágico: a sua simples leitura, ou simplesmente a
audiência dessa leitura, pode espantar o Demônio de uma pessoa e convertê-la a
Deus. Claro que o Espiritismo não aceita nem prega essa velha crendice, mas não
a condena. A cada um, segundo suas convicções, desde que haja boa intenção
O Espiritismo reconhece a ação de Deus na
Bíblia, mas não pode admiti-la como “a palavra de Deus”. Na verdade, como
ensinou o apóstolo Paulo, foram os mensageiros de Deus, os Espíritos, que
guiaram o povo de Israel, através dos médiuns, então chamados profetas. O
próprio Moisés era um médium, em constante ligação com Iave ou Jeová, o deus
bíblico, violento e irascível, tão diferente do deus-pai do Evangelho.
Devemos respeitar a Bíblia no seu exato valor, mas nunca
fazer dela um mito, um novo bezerro de ouro. Deus não ditou nem dita livros aos
homens. Somente às religiões dogmáticas, que se apresentam como vias exclusivas
de salvação, interessam o velho conceito da Bíblia como palavra de Deus.
Primeiro, porque esse conceito impede a investigação livre. Considerada como
palavra de Deus, a Bíblia é indiscutível, deve ser aceita literalmente ou de
acordo com a “interpretação autorizada da igreja”. Por isso, as igrejas sempre
se apresentam como “autoridade única na interpretação da Bíblia”. Segundo,
porque essa posição corresponde aos tempos mitológicos, ao pensamento mágico, e
não à era de razão em que vivemos.
Se começares bem nas diretrizes organizadas por Jesus e
postas em cima da mesa por Kardec, formar-se-á em tua consciência um senso que
te permitirá escolher as melhores orientações para as tuas reformas morais e
para as tuas mudanças de hábitos. Certamente que somos influenciados pelo meio
em que vivemos. No entanto pela nossa disposição poderemos mudar os nossos
destinos, de modo a suavizar os nossos fardos e amenizar o nosso jugo. Depende
da nossa determinação.
"Não sabemos senão em razão da nossa faculdade de
recepção”... Pitágoras
Fiquem com nosso irmão maior Jesus muita paz...