Começando pelo cérebro físico
Cortes
Cerebral: Temos mais ou menos 86 bilhões de neurônios, células nervosas
responsáveis por transmitir os estímulos do ambiente externo ou do próprio
organismo ao cérebro.
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lóbulos: Frontal, na Testa, Occipital na nuca, Parietal superior na cabeça,
Temporal na lateral da cabeça...
Tudo
isso é a grandeza de Deus para conosco...
Sinapses:
por onde são transmitidas as informações levadas até ele pelos órgãos dos
sentidos. Como se estima que tenha 86 bilhões de neurônios, calcula-se que
estabeleçam entre eles o absurdo número de 1 milhão de bilhões de sinapses, e se
for contar a conexão 1 Sinapse por segundo iria demorar aproximadamente 32
bilhões de anos.
A
quantidade de conexões neuronais varia de um indivíduo a outro...
O
Espírito para atuar, para agir, precisa de matéria, mesmo que seja sob a forma
de energia. Matéria é o laço que prende o Espírito; é o instrumento de que este
se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação. Desse ponto de vista,
pode-se dizer que a matéria é o agente, e sobre o qual atua o Espírito...
Os
Espíritos não devem se sentir humilhados por saberem que vieram do reino
animal, pois tal se deu por vontade do Criador: Miramez
Não
sendo a vida mais que uma manifestação do espírito, traduzida pelo movimento, essas
formas de evolução são paralelas e solidárias. O ser elabora-se no seio dos
organismos rudimentares. No animal está apenas em estado embrionários, no homem
adquire o conhecimento e não mais pode voltar aos organismos rudimentares. Porém
em todos os graus ela se prepara e conforma o seu corpo espiritual. As formas
sucessivas que reveste são a expressão do seu valor próprio. A situação que
ocupa na escala dos seres está em relação direta com o seu estado de
adiantamento: Léon Denis: livro Depois da Morte...
Atração: capacidade de aglutinar os elementos
da matéria...
Instinto:
atitudes espontâneas, involuntárias, reflexas, características da espécie...
Sensações: resultado natural dos períodos primários da
evolução, em trânsito para a realidade das emoções...
Razão:
consciência que o indivíduo tem de si mesmo e do meio que o cerca...
Na
Doutrina Espírita, o Espírito é o princípio inteligente do Universo, que tem
como atributo essencial a inteligência.
Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, assim como
os corpos são a individualização do princípio material. São desconhecidos,
porém, o modo e a época em que essa formação se operou, mas a criação dos
Espíritos é constante...
Tem
um veículo de manifestação, fluídico e invisível no estado normal, denominado perispírito
este veículo serve de molde para a elaboração do corpo físico. A existência dos
Espíritos não tem fim, pois, a partir do momento em que fomos criados,
viveremos eternamente...
Conduzindo-se,
então, de modo racional, experimentou profundas transformações.
Percebe,
nesse despertamento, que, além das operações vulgares da nutrição e da
reprodução, da vigília e do repouso, estímulos interiores, inelutáveis,
trabalham-lhe o âmago do ser, plasmando o caráter e o senso moral, em que a intuição
se amplia segundo as aquisições de conhecimento e em que a afetividade se
converte em amor, com capacidade de sacrifício, atingindo a renúncia completa...
A
ciência médica, rica de experimentação e de lógica, surgiria para corresponder
às necessidades do corpo físico, mas a tarefa religiosa viria ao encontro das
civilizações, plena de inspiração e disciplina, patrocinando a orientação do corpo
espiritual, em seu necessário refinamento...
Paulo
de Tarso: versículo 44 primeira epistola cap. 15: Semeando corpo natural
ressurgirá corpo espiritual Se há corpo
natural, há também corpo espiritual....
Religiões...
Na
suméria pagã e nas civilizações idolatras que sucedeu pelo mundo, a religião
era elemento unificador, motivador, definidor de padrões morais e de grande
conforto a busca existencial. Quando os soberanos entenderam este poder,
dominaram a religião para executar seus propósitos com apoio popular. A
religião era mais eficiente do que o exército, pois garantia a cooperação...
Mais
e se alguém questionasse a religião? Então o exército agia! Mas e se a própria
religião questionasse os governantes e o exército? Então, mudavam a religião,
os sacerdotes, a teologia e até os deuses! Assim as religiões e deuses foram se
diversificando nos primórdios de nossa civilização...
Acreditava
que Deus plasmou os seus próprios membros, que são os deuses conhecidos. Cada
um desses deuses secundários pode ser tomado como sendo análogo ao Deus Único,
e cada um deles pode formar um tipo novo do qual se irradiam por sua vez, e
pelo mesmo processo, outros tipos de deuses inferiores...
Atividade religiosa, estabelecida, porém, o princípio de justiça
e aflorando a mente, o homem começou a examinar em si mesmo o efeito das próprias ações, de modo a
crescer, conscientemente, para a
sua destinação de filho de Deus, herdeiro e colaborador da sua Obra Divina.
Para
isso, o pensamento reclamava orientação educativa, de modo a despojar-se da
espessa sedimentação de animalidade que lhe presidia os impulsos.
Exigias-lhe
a depuração da atmosfera vital, imprescindível à assimilação da influência
divina...
Com
Jesus, no entanto, a religião, como sistema educativo, alcança. Superioridade moral. Nem templos de
pedra, nem rituais. Nem hierarquias efêmeras, nem avanço ao poder humano. O
Mestre desaferrolha as arcas do conhecimento enobrecido e distribui-lhe os
tesouros. Dirige-se aos homens simples de coração, curvados para a gleba do
sofrimento e ergue-lhes a cabeça trêmula para o Céu.
Jesus,
Ensina que a felicidade não pode nascer das posses efêmeras que se transferem
de mão em mão, e sim da caridade e do entendimento, da modéstia e do trabalho,
da tolerância e do perdão. Afirma-lhes que a Casa de Deus está constituída por
muitas moradas, nos mundos que enxameiam o firmamento, e que o homem deve
nascer de novo para progredir na direção da Sabedoria Divina...
Proclama que a morte não existe e que a
Criação é beleza e segurança, alegria e vitória em plena imortalidade. Pelas
revelações com que vence a superstição e o crime, a violência e a perversidade,
sofre na cruz o imposto de extremo sacrifício aos preconceitos humanos que lhe
não perdoam a soberana grandeza, mas, reaparecendo redivivo, para a mesma
Humanidade que o escarnecera e crucificara, desvenda-lhe, em novo cântico de
humildade, a excelsitude da vida eterna...
Que
o nosso irmão Maior Jesus nos abençoe agora e sempre...