domingo, 7 de outubro de 2012

Profecias




8. NOSTRADAMUS, MALAQUIAS, ASTROLOGIA, AS

PIRÂMIDES, DANIEL


"Não desprezeis as profecias: examinai tudo. Retende o que for  bom".
 (S. Paulo, I Epístola aos Tessalonicenses, V: 20-21).


Vejamos agora o que nos dizem alguns profetas mais conhecidos, em relação aos nossos tempos. MICHEL NOSTRADAMUS nasceu na Provença (França) em 1503. Dele temos um milhar de profecias, em dez centúrias, que começaram a ser publicadas em 1555. Muitas delas foram logo se realizando, dando fama a seu autor. Embora não use muito a simbologia, como no Apocalipse, o texto muitas vezes permanece obscuro e o sentido velado. Isto porque, não só não é bom que os homens saibam, mas também porque é perigoso dizer-lhes o futuro. Eles querem ter êxito em suas intenções, não toleram oposições de mau augúrio e, acreditando com isso poder deter o destino, perseguem, e até, se podem, suprimem o profeta que lhes anuncia sua derrota.
Estas famosas centúrias astrológicas começaram a ser escritas em 1547 e chegam a predizer até o ano 2001. Interessam, pois, também aos nossos tempos. Se bem que o cálculo dos anos seja feito com uma contagem diferente da nossa, o estabelecimento das datas foi possível, em base de cálculos astrológicos, de acordo com o Zodíaco, medindo as posições dos planetas e constelações. Ora, sem entrar no emaranhado dos pormenores, estes últimos 50 anos de nosso milênio são anunciados nessa profecia como dramáticos: guerras, invasões, revoluções internas, e perseguições religiosas. Entrariam em ação vários Anticristos. Virá uma ideologia horrenda e a Igreja de Roma será perseguida. Na Itália dominará um chefe vermelho e um falso papa. O verdadeiro fugirá, talvez o "Pastor et Nauta", de Malaquias. A Europa estará à mercê das guerras e da desordem e assistirá ao fim da Inglaterra. Em 1999 haverá a última invasão asiática. O Anticristo é uma força, é a doutrina ateu-materialista, a idéia anticristã que na História se vai personificando em vários indivíduos, mas com as mesmas finalidades, tal como no Apocalipse. Essa força está contra toda concepção espiritual, que ela quer destruir. Seu método é a desordem, seu objetivo é desorganizar tudo, sua verdadeira meta é o caos. São os princípios de Satanás. As forças do mal estão  claramente individuadas. Chega-se, assim, com vários períodos e episódios, ao fim do século. Com esse dramático final, terminam as profecias de Nostradamus.

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Muito mais antigo que Nostradamus é o monge irlandês MALAQUIAS, nascido em 1094. Ficou famoso por ter compilado um "Lignum Vitae", em que se acha um elenco de cento e onze pontífices, desde o papa Celestino II (1143) até o último papa, Pedro II, o Romano. Os papas não são definidos por nome, mas cada um por ter um dístico característico que os individua pelo temperamento, pela posição histórica, pelos feitos mais notáveis. Achamos assim delineados também os mais recentes e os próximos futuros:
Pio IX - “Crux de Cruce”. Leão XIII - “Lumen in coelo”. Pio X - “Ignis ardens”. Benedito XV - “Religio depopulata”. Pio XI - “Fides intrepida”. Pio XII - “Pastor Angelicus, o papa atual”.
Teremos, depois, os últimos seis da Cristandade:
1.Pastor et nauta. - 2. Flos florum. - 3. De medietate lunae. - 4. De labore solis. - 5. De gloria olivae. - 6. Petrus Romanus.
“Pastor et nauta” talvez signifique viagens e proveniência de longe (...). “Flos florum” pode significar um reflorescimento de homens bons, tal como uma leva de mártires, ou seja, ao invés de vitória do bem, perseguição. “De medietate lunae” mostra-nos a Igreja dilacerada por um cisma, um antipapa, como já dizia Nostradamus, isto é, tempos muitos difíceis. “De labore solis”, trabalho quer dizer esforço, e sol, verdade; ou seja, trabalho forte para fazer triunfar a verdade, esforço de que também nos fala Nostradamus. “De gloria olivae”, a oliveira é o símbolo da paz. Mas será essa calma que precede o furacão, ou talvez a realização da conversão dos judeus ao Cristianismo, predita por S. Paulo? “Petrus Romanus”, o dístico completo, diz: “na última perseguição à sagrada Igreja romana, reinará Pedro Romano, que apascentará o rebanho entre muitas tribulações; passadas estas, a cidade das sete colinas será destruída e o tremendo juiz julgará o povo”.
O último pontífice seria, pois, Pedro II, o único que traz o nome do primeiro. Faltariam seis papas para chegar ao final dos tempos. Pode calcular-se, em média, que cada papa governe, 9 anos. O tempo pode ser suficiente para contê-los, dado que faltam quase 50 anos para 2000. Apenas cerca de meio século nos separariam de Pedro II e do fim do papado. E aqui também, tudo coincide com o Apocalipse. E, estranha coincidência: na basílica de São Paulo, em Roma, onde se encontram os medalhões de todos os papas até hoje, há espaço vazio para apenas mais seis. E isto coincide com a profecia de Malaquias. De tudo isto valeram-se os inimigos do Cristianismo, para prognosticar o fim do papado. Mas, isto não quer dizer fim da Igreja, assim como fim do mundo significa apenas nascimento de um mundo diferente. Pode perfeitamente mudar a forma da organização eclesiástica ou desaparecer totalmente, numa civilização mais espiritualizada. Neste sentido, termina a Visão que está no centro do volume A Nova Civilização do Terceiro Milênio. E então, não podíamos saber destas coincidências. Sem dúvida que a frase: " Haverá um só rebanho e um só pastor", não pode significar um imperialismo religioso sob um chefe terreno, mas apenas uma fusão de almas sob Cristo, supremo Chefe espiritual. É também lógico que numa nova civilização de tipo espiritual, especialmente a religião se espiritualize, e possam realizar-se transformações hoje incríveis e impossíveis, ou seja, mudanças radicais daquelas condições atrasadas, que, no entanto, são hoje indispensáveis, pelo grau ainda involuído da maioria.

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Também Ana Catarina Emmerich diz que, 50 ou 60 anos antes do 2.000, Lúcifer seria posto em liberdade durante aquele tempo. Mais ou menos, anunciam as mesmas coisas as revelações de La Salette, publicadas em 1870. Mas, observemos o que diz o Zodíaco. Não é absurda a teoria das correspondências psicocósmicas, seja para os indivíduos, seja para os povos. Não pode excluir-se, a priori, a possibilidade de uma astrologia mundial, que defina o horóscopo, não de indivíduos, mas da humanidade, fixando os acontecimentos históricos em relação aos movimentos e posições estelares e planetárias. Não há dúvida de que há harmonias no universo, as quais reecoam umas nas outras, em ritmos de ondas e retornos, que são o pulsar harmônico do pensamento da Lei. Tudo o que existe faz parte de um grande organismo, em que reina a ordem, e cada parte, como no corpo humano, está em seu lugar com sua função determinada. Ora, o Zodíaco anuncia-nos, para as proximidades de 2000, o fim da época colocada sob o signo do Peixe, e o ingresso no do Aquário. Já vivemos sob a influência de sua aproximação. Cada signo do Zodíaco é geralmente terminado com o caos, do qual surge novo tipo de vida, que parece renovar-se. Quem pode dizer se as subterrâneas maturações biológicas não quererão produzir hoje um ser mais evoluído e que o ser atual seja apenas o último produto de uma era em decadência? Isto é menos absurdo hoje, do que o eram há cem anos o avião, o rádio e a televisão. Quem sabe se nas leis da vida, já tudo isto não esteja escrito, e que no mistério de seus inexauríveis recursos já não esteja germinando em segredo uma nova sensibilização psico-espiritual, pela qual deverão  mudar todas as nossas formas de vida individual e social? A História tem suas curvas, e como excluir a priori que esta não seja uma delas? E se, justamente, o nascimento de um novo tipo biológico, assim, fosse necessário, para que se pudesse realizar na Terra o esperado Reino de Deus, como proibir à vida que isto aconteça? Não é lógico que, num organismo universal, a vida trabalhe harmonicamente, do plano físico ao psíquico, com as forças espirituais das religiões?
O fim deste século está dominado por um conflito astrológico entre dois planetas: Saturno, conservador e tradicionalista, e Urano, inovador e revolucionário. Conflito, pois, entre tendências negativas, destruidoras, materialistas, e tendências positivas, construtoras, espirituais. Violência de um lado, bondade do outro. O fim de nosso signo do Peixe é muito atingido por contrastes e muito atribulado, mas o futuro, sob o próximo signo do Aquário, apresenta-se com caracteres benignos, opostos ao precedente. O momento é grave e está saturado de grandes forças em conflito, é perigoso, até mesmo doloroso, mas rico de imensos recursos e possibilidades futuras. Esta hora não é de paz, mas de tempestade, da mesma forma que é também a hora dos grandes homens, dos grandes rasgos e esforços, das grandes criações. "Durch sturm empor" (elevar-se através da tempestade), dizia Beethoven. E, verdadeiramente, a ruína de uma época, o fim de um mundo, para dele fazer outro melhor, o fim de um tempo, para recomeçar um novo tempo. "Este é o século em que se estabelecerá o Reino de Deus na Terra", escreveu BAHÁ-U'LLÁH, o profeta filho do Irã (1817-1892). Teremos cinqüenta anos de lutas e de esforços e em 2000 surgirá a aurora da nova civilização do espírito, para o terceiro milênio.

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Ouçamos agora os estudiosos das Pirâmides. A Esfinge maior que se conhece, com 60 metros de altura, surge na planície de El Giza, no Baixo Egito, entre as pirâmides de Quéops e de Quéfren, como que para guardar um grande segredo. São três as PIRÂMIDES: a de Quéops, a de Quéfren e a de Miquerino. A primeira, a maior, pode definir-se como um livro de pedra, em que está escrita a história da humanidade. Parece, com efeito, que aquela pirâmide não foi apenas túmulo de um rei, mas que, por meio dela, os antigos egípcios quiseram revelar aos porvindouros o futuro, transmitindo-nos, numa linguagem de pedra, e com medidas simbólicas correspondentes a futuras datas históricas, uma mensagem que se refere a nós, nos tempos atuais. Interessa-nos, pois, procurar compreender essa mensagem, pela qual os sacerdotes e astrólogos que dirigiram a construção quiseram imprimir na pedra uma expressão geométrica do determinismo histórico da Lei. Os egiptólogos acreditam ter sido construída essa pirâmide de 2500 a 3000 anos antes de Cristo. A última data da mensagem escrita, é o ano 2001. Estão, pois, previstos desde época bem remota, os acontecimentos hodiernos e os precedentes.
Os egípcios eram bastante sábios para abarcar com um olhar 5000 anos de história e prever a tanta distância de tempo? Parece que sim. Conheciam eles tantas leis e lados ocultos da vida, que escapam à nossa ciência positiva. E também eram cientistas no sentido moderno. Essa pirâmide está situada, com a máxima aproximação possível, do ponto central da massa global terrestre. Revela a exata distância mínima do Sol à Terra, e o diâmetro polar de nosso planeta. Sua orientação Norte-Sul é exata. É o primeiro meridiano, mais perfeito que o de Paris ou de Greenwich, porque atravessa o máximo de continentes e o mínimo de mares, e separa em duas partes   iguais a terra habitada do globo. A pirâmide exprime o ano sideral, o valor exato de PI: 3,1416, o valor de nosso metro linear, as posições e os ciclos das estrelas etc. Não é, portanto, absurdo que, quem conhecia então tudo isto, pudesse saber também o desenrolar-se dos ciclos históricos. Das pirâmides resulta que seus construtores conheciam também os períodos da civilização egípcia, hebraica e cristã.
A pirâmide de Quéops tem 137 metros de altura. Tinha um revestimento calcáreo, claro, que a fazia resplandecer ao sol. Foram necessários 10 anos para construir os alicerces e 20 para levantar a pirâmide. Trabalharam nela 100.000 homens, renovados de três em três meses. Calcula-se que, para construí-la foram empregados mais de dois milhões e meio de metros cúbicos de calcáreo, com o peso total de seis milhões e meio de toneladas. Esta pirâmide não tem ponta. Na Bíblia, há muitas referências à ponta da pirâmide, à pedra angular, como símbolo do Messias. Ele teria vindo, teria lançado sua mensagem moral, mas os homens não o teriam ouvido. Assim, os construtores não puseram ponta na pirâmide de Quéops. As outras têm ponta.
A mensagem desta pirâmide fica mais compreensível se comparada com o Livro dos Mortos. Com efeito, este e aquela mensagem foram os maiores documentos que nos transmitiu a antiguidade egípcia. Há neles uma fundamental identidade de conceitos. E agora, penetremos na pirâmide, em sua estrutura interior de câmaras e corredores, para ler a mensagem geométrico-astronômica, dirigida aos povos futuros. Já o conjunto externo nô-lo anuncia na forma do monumento. Há uma lei quaternária que dirige o mundo. Toda a vida a cada fenômeno, pode dizer-se, obedece a um ciclo de quatro fases: nascimento, desenvolvimento, madureza e fim. Tudo o que acontece deve ter o momento da gênese, da subida, da plenitude e por fim do esgotamento e morte. Isto ocorre no desenrolar-se de uma tempestade meteorológica, como de uma civilização, de uma jornada (manhã, meio-dia, entardecer e noite) e como nas quatro estações do ano, nos quatro períodos da vida humana (infância, juventude, madureza e velhice). Também a evolução de nosso planeta foi dividida pelos geólogos em 4 épocas, da primária à quaternária. Esta lei geral está expressa no quadrado de base, sobre o qual se eleva a pirâmide em suas quatro faces. Mas, cada uma delas é um triângulo, ou seja, 3, que é número perfeito. Assim, os quatro tempos da vida material completam-se com os três momentos do espírito (Trindade), e o todo se une no vértice, que exprime Deus, a mente dirigente do universo. E o conjunto 4 e 3 formam 7, número mítico. Também ele parece exprimir o ritmo de outra lei. São sete os dias da semana, as notas musicais, as cores do arco-íris, as virtudes, os pecados, os selos, os anjos com as trombetas, as taças da ira divina no Apocalipse, etc.
Também no exterior a pirâmide de Quéops parece cheia de simbolismos. Mas, é em seu interior que o pensamento dos grandes sacerdotes do Egito que idealizaram o monumento, foi mais completo. Na fachada norte da pirâmide, no 16º degrau, há uma entrada que leva a um corredor descendente. Este se divide, depois, em outros corredores, ascendentes, descendentes, horizontais, que terminam em várias câmaras. Não há inscrições. As pedras são tão unidas, sem argamassa que é impossível introduzir entre elas a lâmina de um canivete. Do comprimento, altura, inclinação, degraus, estrutura dos corredores e câmaras, pode calcular-se o significado profético que essas medidas indicam. Correspondem às datas principais da história da humanidade. A altura do corredor significa o desenvolvimento da humanidade; quando é alto, traça um período de progresso, quando é baixo uma fase de descida.
O corredor descendente de entrada, após breve trecho, divide-se em um ascendente e outro descendente. De acordo com o Livro dos Mortos, este primeiro trecho representaria um período de preparação da humanidade, desde a época da construção da pirâmide, até ao ponto desta primeira bifurcação, que exprime o êxodo dos hebreus. O corredor descendente, depois, termina numa câmara, até debaixo da terra, e significa a degradação do homem que, recusando-se a cumprir o esforço da evolução, decai cada vez mais na matéria, com o fim que já vimos reservado às forças do mal. A câmara subterrânea com que termina este corredor, está muito abaixo dos alicerces, e está construída de cabeça para baixo: o teto é liso, o pavimento é de pedra vermelha. Segundo o Livro dos Mortos, isto significa a eterna subversão dos valores, pela qual, revoltando-se contra Deus, caminha-se e acaba-se de cabeça para baixo.
Sigamos agora o corredor ascendente. Vai desde o êxodo de Israel até uma segunda bifurcação, que exprime o nascimento de Cristo, e representa o início da espiritualidade. Neste ponto, inicia-se, em baixo, o corredor horizontal, que vai até a câmara da rainha. Acima, a breve distância, mais no alto, num ponto algo mais adiante que assinala o ano 33 d.C., morte de Cristo, se abre a grande galeria de 50 metros, alta, quase 9 metros, que leva à câmara do rei. Esta galeria assinala um período de progresso, devido à luz do Cristianismo, como à da ciência. O salto para o alto coincide com a crucificação de Cristo. Este corredor termina com os nossos tempos, e chegaria justamente a agosto de 1914, isto é, à primeira Guerra Mundial. Neste ponto, a mensagem torna-se mais pormenorizada, indicando a plenitude dos tempos em que se realiza. No fim do grande corredor, temos, com efeito, um degrau na abóbada, pelo qual esta se abaixa, e para passar por ele é mister curvar-se. Este é o primeiro abaixamento, depois do qual o corredor se levanta novamente, o que significa uma retomada do progresso. Depois, o corredor se abaixa mais uma vez, e é preciso inclinar-se, ainda, para passar. De acordo com o Livro dos Mortos, este seria o período de caos, da descida ao materialismo, como ocorre em nosso tempo. Após uma retomada, temos então uma segunda queda, que corresponde à segunda passagem baixa. Conforme o Livro dos Mortos, a segunda passagem baixa significa: humilhação final. Este seria um período de Anticristos. Segundo Nostradamus, ocorreria isto ao tempo do sexto, sétimo e oitavo Anticristos, que iria de 1966 a 1996, com o que se fecharia a história do mundo cristão. Santa Hildegarda o coloca entre 1955 e 1980. Ana Catarina Emmerich por volta de 1960. Holzhauser fala de um só, e o dá como nascido em 1950; Solovien em 1954; a Grande Pirâmide, com as medidas deste corredor, anunciaria o nascimento do Anticristo em 1936. Mas, isto pode significar também um princípio, uma ideologia. Chega-se assim à câmara do rei, uma sala vasta, com 10 metros de comprimento, 5 de largura e 5 de altura, sem ornamentos, com um sarcófago aberto, de granito vermelho. Também no Livro dos Mortos o túmulo aberto na câmara do rei está no último capítulo. Aqui termina a mensagem, ou seja, no ano 2001, a última data da pirâmide, fim do velho mundo início de uma nova era.

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Mas, há outra voz que também nos chega de longe no tempo. É o profeta DANIEL, que explica a Nabucodonosor, rei da Babilônia, o seu sonho, ou seja, o que deve ocorrer no fim dos tempos. E eis a visão da grande estátua, cuja cabeça é de ouro fino, o peito e os braços de prata, o ventre de cobre, as pernas de ferro, os pés, em parte de ferro, em parte de barro. Então, uma pedra feriu a estátua nos pés, que eram de ferro e de barro e os fez em pedaços. Então foi juntamente feito em pedaços o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro e se tornaram como a pragana das eiras de estio, e o vento levou-os, de sorte que não se achou lugar para eles. A pedra que feriu a imagem tornou-se uma grande montanha e encheu a terra toda. (Daniel, II, 26 a 35).
O próprio Daniel explica o significado do sonho. O rei de Babilônia, Nabucodonosor, é a cabeça de ouro da estátua. Surgirá depois um reino mais baixo, e menor valor, que é o peito de prata, depois um terceiro, que é o ventre de cobre, a seguir um quarto, duro como ferro, que é representado pelas pernas de ferro. O fato de que a seguir os pés sejam em parte de ferro e em parte de barro, significa que aquele reino será dividido, e numa parte será duro, noutra será fraco. As partes não poderão unir-se entre si, tal como o ferro não pode misturar-se com o barro. Nos dias desse reino, Deus fará surgir outro reino, que jamais será destruído, em toda a eternidade. Ele despedaçará e consumirá todos aqueles reinos, mas ele mesmo durará eternamente. (Dan. II, 36 a 45).
Muitos estão de acordo em ver, na cabeça de ouro, o reino da Babilônia; no peito, o da Pérsia, como o reino de prata; no ventre, o da Grécia, como o reino de cobre; nas pernas, Roma, como o de ferro. Há uma descida, para baixo, pelas várias partes do corpo, como descida no valor do material que o compõe. Depois, esse reino será dividido ou seja, o império romano entre Roma e Bizâncio, império que, por mais tentativas que se fizessem (Carlos Magno, Napoleão) jamais se reuniu. Os vários fragmentos não puderam, de fato, tornar a aglomerar-se, assim como o ferro não se pode misturar com o barro. É assim a Europa até hoje, em parte dura, em parte fraca. Nos dias desse reino, quando as coisas se acharem nessas condições, o profeta Daniel continua: Deus fará surgir um reino que jamais, na eternidade, será destruído. Ele despedaçará e consumirá todos aqueles reinos, mas ele mesmo durará eternamente. Não parece esta a mesma visão do Apocalipse, mas vista de mais longe? E qual poderá ser esse novo reino, que consumirá todos os outros e durará eternamente, senão o Reino de Deus, anunciado pelo Evangelho? Só ele, sendo de origem divina e de natureza espiritual, poderá permanecer sem ser destruído e durar eternamente. E essa intervenção direta de Deus, não significará aquela manifestação do pensamento e da vontade da História, de que falamos, como onda que arrasta homens e acontecimentos, para a consecução dos fins preestabelecidos no determinismo da Lei, que agora empunha as rédeas da humanidade?
E então, diz o profeta Daniel, uma pedra feriu a estátua nos pés, que eram de ferro e barro, e os despedaçou. Então, foram despedaçados juntamente, o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, e se tornaram como a pragana das eiras de estio, e o vento as carregou e não se achou mais nenhum lugar para eles. A pedra, que feriu a estátua, torna-se um grande monte e ocupa toda a Terra (Dan, II, 34-35). Esse despedaçar de todos os elementos componentes dos vários reinos, não exprime em termos mais genéricos os flagelos destruidores do mundo atual, expressos pelo Apocalipse? Que pode ser a estátua com pés de ferro e barro, senão a humanidade, que pretende amparar-se na matéria, ao invés de fazê-lo no espírito? E que será a pedra que fere esta humanidade, senão a mão de Deus, que fere o homem pelo seu cego materialismo? E tudo desaparecerá como a pragana ao vento. Esta é a queda da Babilônia do Apocalipse, da Grande Babilônia, mãe das fornicações e das abominações da terra. E a pedra que ferirá a estátua se tornará uma grande montanha e encherá toda a Terra. É a vitória de Cristo, o triunfo final de Deus, sobre as forças do mal. Mais pormenorizado, porque mais próximo, o Apocalipse repete o mesmo motivo.

J

Eis, então, que o profeta Daniel nos traz uma nova confirmação, que evoca e reforça as precedentes. Tudo concorda: o Apocalipse, Nostradamus, Malaquias, a Astrologia, as Pirâmides, o profeta Daniel, e nossas pesquisas racionais, a lógica do sistema em que elas se baseiam. E quem sabe quantas outras concordâncias poderão descobrir-se ainda? Tudo nos diz concordemente, que estamos nos tempos apocalípticos. Quem pode afirmar que forças extra-humanas não queiram hoje intervir na História? Quem o poderia impedir? E que dizer quando tantos argumentos lógicos e históricos e tantas vozes diversas, convergem para este mesmo ponto? Os ciclos históricos se repetem, e no entanto, em seus movimentos eles contêm tantos eventos imprevisíveis para os calculadores de probabilidades imediatas, que de nada poderemos admirar-nos. Da vida e da obra de Cristo os políticos e homens de ação de Seu tempo nem se perceberam.
Vivemos em tempo de grande amadurecimento, no bem e no mal, de grandes mutações. Tudo isso explica-nos e indica-nos a possibilidade de uma intervenção direta do pensamento e da vontade da História, na guia dos destinos da humanidade. Quando esta é tão louca que traspassa o limite e arrisca perder-se, Deus acorre para a salvação de todos. A presença de uma lógica e, portanto, de um pensamento diretivo na História, nós o vimos racionalmente, não é uma fantasia. Um sistema completo, desenvolvido nos precedentes nossos volumes, converge para este conceito e reforça esta tese. Deus é tudo e opera também na História. Basta que Deus se retire do mundo, para que este caia nas mãos das forças inferiores, ávidas de decisão, forças satânicas que se manifestam lançando-se umas contra as outras. É a destruição de todos. E agora a humanidade está nesse caminho. Quando a medida das maldades estiver saturada, o homem ficará abandonado. A intervenção de Deus agora, aparece como negativa, porque o homem enceguecido na revolta, realiza ele mesmo, com suas mãos, sobre sua carne, a operação cirúrgica de sua depuração. Suprimido o amor evangélico, único que dá espírito de paz, só resta a guerra de todos contra todos. Mas, após este indispensável período de autodestruição humana, virá a fase reconstrutiva, em que Deus se manifestará de forma positiva, não de abandono às forças inferiores, pela demolição do velho e do estragado, mas de atividade criadora, da nova civilização do espírito.
Achamo-nos hoje na fase de contraste entre o velho mundo, bem enraizado nas realidades concretas, materialistas, teimosamente agarrado à Terra e lutando para impor-se e sobreviver, e o novo mundo em formação, espiritual, sustentado pelos impulsos da vida que caminha, pela vontade da História, pelo comando da Lei, pela presença de Deus. Este mundo, que representa o porvir da evolução, está em luta para sobrepor-se ao velho, que representa o passado, e que a vida e a História, a Lei de Deus mesmo repelem, porque tudo deve subir. O atual momento histórico é a expressão viva de uma fase decisiva na luta entre o bem e o mal, em torno da qual gira a história do mundo. É a luta de Deus contra Satanás, como a descreve o Apocalipse. É a luta dos Anticristos e cataclismos, como os descrevem os videntes. É um amontoar-se de civilizações e de eras, como nos revelam as constelações e planetas. É a história da humanidade, como no-la narram as pirâmides e como no-la resume a visão do profeta Daniel. Mudam as imagens e os pormenores dos acontecimentos e das datas, mas permanece um fundo idêntico. Os pormenores não interessam a nós. O que nos interessa é ter achado o grande fio condutor da História e ver que, no conjunto, todas essas visões, diferentes nas formas, concordam assim mesmo, e sobrepõem-se, reforçando-se assim uns aos outros.
Antes de ouvir estas vozes, interrogamos a história e a lógica dos fatos, e obtivemos a mesma resposta. Toda essa convergência de elementos históricos, de vozes e de raciocínios, confirma-nos com a segurança que já nos fora dada pela intuição, de que, quaisquer que sejam os pormenores do processo, nesta segunda metade do século XX, alcançamos a plenitude dos tempos. Vivemos num período apocalíptico, em que o mundo passa de uma civilização que desmorona a uma nova que surge. A primeira parte do trabalho foi confiada às nações destruidoras, a segunda às reconstrutoras. Mas, todas obedecem ao mesmo princípio diretor, que quer, finalmente, que se realize um mundo onde se caminhará pelas estradas da justiça e não mais pelas da prepotência! Este é um anseio instintivo, que está no coração do homem, é um sonho milenar da humanidade. E o que é instinto e fala irresistivelmente, partindo do coração, tem uma significação biológica, é uma ânsia vital que terá de realizar-se. Cristo que, na primeira vez, veio em corpo, para amar e semear, voltará em espírito, para julgar e ceifar, para que o rebelde impenitente seja expulso, as forças do mal liquidadas, e os bons, que tanto sofrem, sejam finalmente chamados a uma plenitude de vida. Estes sofrem, entretanto, estão protegidos e amanhã viverão. Os rebeldes crêem que vencem e perderão. Os primeiros constroem em silêncio nos valores imperecedouros do espírito. Os segundos constroem às avessas, rumorosamente, nos valores falsos da matéria, e no fundo, eles mesmos se destroem. Mas, todos juntos colaboram, assim, sob a direção de Deus, que quer que se chegue agora, à realização da nova civilização do terceiro milênio, que representa o advento, na Terra, do Reino de Deus.


ADENDO





MENSAGEM DE SUA VOZ


Pedro,

Estás sentindo aqui, nesta noite, minha presença. Aquele que está diante de ti e que, ao mesmo tempo que tu, está escrevendo sente neste instante e meu pensamento e o que ele escreve to confirmará. Ele sente contigo a minha presença
Pedro, não temas. Estás cansado, eu o sei, como também sei quanto te esforças por sentir-me neste ambiente tão novo para ti e distante de onde estás habituado a ouvir-me. Estás exausto, pelo muito falar e viajar. Estou contigo, porém, junto a ti e "Eu" sou a grande força que sempre te tem sustentado. Agora me estás sentindo com a mesma potência com que já me sentiste no momento da 1ª Mensagem de Natal de 1931. E isso porque, agora, a uma distância de vinte anos, se repete o início do mesmo ciclo num plano mais elevado.
Já me ouviste na noite de 4 de agosto, quando pela primeira vez falaste em S. Paulo e se iniciou a tua vida pública de apostolado. Estavas cansado e não tinhas certeza. Mas, hoje, és por mim impulsionado e já não podes deter-te. Já te disse, antes de tua partida, que aonde não pudessem chegar teu conhecimento e tuas forças, chegaria eu e encontrarias tudo preparado. E viste que tudo quanto te havia predito realmente aconteceu.
Tremes, eu o sei, diante de um plano cuja vastidão te surpreende. Quarenta anos de humilhações e de dores foram necessários ao teu preparo para esta missão e deixaram em tua natureza humana uma sensação de desânimo e uma convicção profunda de tua nulidade. Hoje porém, é chegada a hora e eu te digo: Ergue-te! Há vinte anos eu te disse: "No silêncio da noite sagrada, ergue-te e fala". E agora te digo, no silêncio da noite tranqüila de Pedro Leopoldo: "Ergue-te e trabalha". Eis que se inicia uma nova fase da tua missão na Terra e, precisamente, no Brasil. É verdadeiro tudo quanto te foi dito, eu to confirmo e assim sucederá.
O Brasil é verdadeiramente a terra escolhida para berço desta nova e grande idéia que redimirá o mundo. Agora tua missão é acompanhá-la com tua presença e desenvolvê-la com ação, de forma concreta. Todos os recursos te serão proporcionados.
Ama com confiança estes novos amigos que eu te mando. Tudo já está determinado e não pode interromper-se. As forças do mal vos espreitam e desejariam aniquilar-vos. Sabes, porém, que as do bem são mais poderosas e têm de vencer. Confia-te, pois, a quem te guia e não temas. Confirmo tudo o que tens escrito, não o duvides.
Dentro de poucas horas se completarão 65 anos de teu nascimento. O tempo assinala com seu ritmo o desenvolvimento dos destinos.
Pede-te a Lei, agora, esta outra fase de trabalho, diferente e nova para ti, tão distante da precedente que te surpreende. Aceita-a, como antes, no espírito de obediência, aceitaste a outra. Não tem sido tua vida uma contínua aceitação? Não tem sido completa tua adesão à vontade de Deus? Não recordas nosso grande colóquio de Módica, na Sicília, há vinte anos? Tua própria razão não pode deixar de reconhecer a lógica fatal de tudo isso. Segue pois, confiante, o caminho assina-lado. Não te admires se tudo em torno de ti se contraverte, se a dor se transforma em alegria, se te arranco do silêncio de Gúbio para lançar-te no mundo.
Não representa isso a realização daquilo para que nasceste e por que tens vivido e sofrido?
Eu sei: a glória, os louvores do mundo, a notoriedade te repugnam. Compreendo que isso te é uma nova dor. Aceita-a, pois sabes que também isso é necessário a fim de que se cumpra tua missão. E isso bastará para transformar esta tua nova dor em alegria.
Teu corpo cansado desejaria repousar. Quão grande o caminho já percorrido e quão grande a distância ainda a percorrer! A vida porém, é uma caminhada contínua. Tens sobre os ombros não só tua vida, se não também a de muitos outros que amas e de cuja salvação quiseste assumir a responsabilidade. Aceita, pois, tudo por amor de mim. Aceita-o, ainda que os três votos de renúncia e de dor agora se transformem, tomando posições opostas, isto é, não mais de renúncia porém, de afirmação.
Pedro, confio-te esta nova terra, o Brasil, a terra que deves cultivar. Trabalho imenso, mas terás imensos auxílios.
Estou contigo e as forças do mal não prevalecerão.
Agora, uma palavra também para os teus amigos, uma palavra de gratidão e agradecimento, uma palavra de bênção por sua cooperação, com que eles, ajudando-te, tornam possível a realização de tua missão. Falo neste momento ao coração de cada um deles, sem que lho digas por escrito.
Una-vos a todos minha bênção, no mesmo amor, para vossa salvação e salvação do mundo.

(Tradução de Rubens Romanelli e Clóvis Tavares)

Esta Mensagem foi recebida por Pietro Ubaldi, a ele mesmo dirigida, em 17 de agosto de 1951, na residência de Dr. Rômulo Joviano, em Pedro Leopoldo, MG, na presença de doze pessoas, ao mesmo tempo em que, sentado à mesma mesa, o médium Francisco Cândido Xavier psicografava a mensagem de São Francisco de Assis. (NOTA DO TRADUTOR C. T.)


MENSAGEM DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Pedro,

O Calvário do Mestre não se constituía tão somente de secura e aspereza...
Do monte pedregoso e triste jorravam fontes de água viva que dessedentaram a alma dos séculos.
E as flores que desabrochavam no entendimento do ladrão e na angústia das mulheres de Jerusalém atravessaram o tempo, transformando-se em frutos abençoados de alegria no celeiro das nações.
Colhe as rosas do caminho no espinheiro dos testemunhos...
Entesoura as moedas invisíveis do amor no templo do coração...
Retempera o ânimo varonil, em contato com o rocio divino da gratidão e da bondade!...
Entretanto, não te detenhas. Caminha!....
É necessário ascender.
Indispensável o roteiro da elevação, com o sacrifício pessoal por norma de todos os instantes.
Lembra-te, Ele era sozinho! Sozinho anunciou e sozinho sofreu. Mas erguido, em plena solidão, no madeiro doloroso por devotamento à humanidade, converteu-se em Eterna Ressurreição.
Não temos outra diretriz senão a de sempre.
Descer auxiliando para subir com a exaltação do Senhor.
Dar tudo para receber com abundância.
Nada pedir para nosso Eu exclusivista, a fim de que possamos encontrar o glorioso NÓS da vida imortal.
Ser a concórdia para a separação.
Ser luz para as sombras, fraternidade para a destruição, ternura para o ódio, humildade para o orgulho, bênção para a maldição..
Ama sempre.
É pela graça do amor que o Mestre persiste conosco, os mendigos dos milênios derramando a claridade sublime do perdão celeste onde criamos o inferno do mal e do sofrimento.
Quando o silêncio se fizer mais pesado ao redor de teus passos, aguça os ouvidos e escuta.
A voz Dele ressoará de novo na acústica de tua alma e as grandes palavras, que os séculos não apagaram, voltarão mais nítidas ao círculo de tua esperança, para que as tuas feridas se convertam em rosas e para que o teu cansaço se transubstancie em triunfo.
O rebanho aflito e atormentado clama por refúgio e segurança.
Que será da antiga Jerusalém humana sem o bordão providencial do pastor que espreita os movimentos do céu para a defesa do aprisco ?
É necessário que o lume da cruz se reacenda, que o clarão da verdade fulgure novamente, que os rumos da libertação decisiva sejam traçados.
A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras e terrificantes do abismo.
O cérebro sublimado não encontra socorro no coração embrutecido.
A cultura transviada da época em que jornadeamos, relegada à aflição ameaça todos os serviços da Boa Nova, em seus mais íntimos fundamentos.
Pavorosas ruínas fumegarão, por certo, sobre os palácios faustosos da humana grandeza, carente de humanidade, e o vento frio da desilusão soprará, de rijo, sobre os castelos mortos da dominação que, desvairada, se exibe sem cogitar dos interesses imperecíveis e supremos do espírito.
É imprescindível a ascensão.
A luz verdadeira procede do mais alto e só aquele que se instala no plano superior ainda mesmo coberto de chagas e roído de vermes, pode, com razão, aclarar a senda redentora que as gerações enganadas esqueceram. Refaz as energias exauridas e volta ao lar de nossa comunhão e de nossos pensamentos.
O trabalhador fiel persevera na luta santificante até o fim.
O farol no oceano irado é sempre uma estrela em solidão. Ilumina a estrada, buscando a lâmpada do Mestre que jamais nos faltou.
Avança.... Avancemos...
Cristo em nós, conosco, por nós e em nosso favor é o Cristianismo que precisamos reviver à frente das tempestades, de cujas trevas nascerá o esplendor do Terceiro Milênio.
Certamente, o apostolado é tudo. A tarefa transcende o quadro de nossa compreensão.
Não exijamos esclarecimentos.
Procuremos servir.
Cabe-nos apenas obedecer até que a glória Dele se entronize para sempre na alma flagelada do mundo.
Segue, pois, o amargurado caminho da paixão pelo bem divino, confiando-te ao suor incessante pela vitória final.
O Evangelho é o nosso Código Eterno.
Jesus é o nosso Mestre Imperecível.
Agora é ainda a noite que se rasga em trovões e sombras, amedrontando, vergastando, torturando, destruindo...
Todavia, Cristo reina e amanhã contemplaremos o celeste despertar.


(a)          FRANCISCO

Esta Mensagem foi psicografada por Francisco Cândido Xavier dirigida a Pietro Ubaldi, em 17 de agosto de 1951, na residência de Dr. Rômulo Joviano em Pedro Leopoldo, MG, na presença de doze pessoas, ao mesmo tempo em que, sentado à mesma mesa, Pietro Ubaldi recebia a mensagem de SUA VOZ. (Nota de C. T.)
 Pietro Ubaldi : Livro:Profecias


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