domingo, 30 de dezembro de 2012

Três virtudes




“Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine”.
 E ainda que tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse caridade, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para o sustento dos pobres e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse caridade, nada disso me aproveitaria.
A caridade é paciente, é benigna; a caridade não é invejosa, não trata com leviandade; Não se ensoberbece; Não se porta com indecência, não busca os seus interesses; Não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
A caridade nunca, jamais há de acabar, ou deixem de ter lugar às profecias, ou cessem as línguas, ou seja, abolida a ciência...
Agora, “pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três virtudes, porém a maior delas é a caridade” – Paulo (I Coríntios, Capítulo 13, versículos, 1-7 e 18).

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