segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Monge de Manilha

 Que acusado de tramar a liberdade de sua pátria é conduzido ao cadafalso.
No instante do suplício, soluça desesperado o mísero: “Como, pois, será possível que eu morra assim inocente? Onde está a justiça? Que me fiz para merecer tão horrendo suplício?”...
Mas um companheiro corre ao seu encontro murmura-lhe aos ouvidos: “Jesus também era inocente!”...
Passa, então, pelos olhos da vítima, um clarão de misteriosa beleza. Secam - se as lágrimas e a serenidade lhe voltam ao semblante macerado, e, quando o carrasco lhe pede perdão, antes de apertar o parafuso sinistro, ei-lo que responde resignado: “Meu filho, não só te perdôo como ainda te peço cumpras o teu dever”...
Livro: A Caminho da Luz: EMMANUEL: Médium: Francisco Cãndido Xavier...

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